segunda-feira, 11 de maio de 2009

Felipe, o amado

Eu tenho um amigo
Moreno e sabido
Que se acha engraçado,
Goleiro e fortão.

É um amigo que gosto,
Nele eu aposto,
O gol ele agarra.

É uma figura,
Parece desenho animado,
Brinca de ser hominho,
Lá vem Felipe, o amado.

Mora lá no morro,
Por onde o vento primeiro passa,
Seja limpo ou com fumaça
Da usina lá em baixo.

Esse é grande amigo
Do coração gigante,
Amigo que guarda consigo
Todos os seus amigos,
Todos os seus diamantes.

Lá vem Felipe, o rico,
Rico pelos diamantes,
Rico pelo conhecimento,
Pela fé a todo o momento.

Lá vem ele, o bala,
Quer encenar sua fala,
Mostrando que está presente,
Deixando a gente contente.

“Vai-te embora, porra chata,
Vê se aquieta teu cuzão.
Mas volte sempre, e quando queira,
E nunca, nunca esqueça,
Seus amigos te aguardam.”

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