A face da bela raposa enxuga meu desejo infantil,
quando ao mesmo tempo me encaminha a um termo inconsciente a mente nua.
Sem dar conta dos suspiros eloquentes tentadores
que circundam a presente atmosfera de prazeres e quimeras.
Suspiros que destroem minha lucidez,
desconsertam meu sangue,
e provocam luxuria
em minha língua e em minhas mãos.
Que pena que essa atmosfera é apenas quimera,
quem dera...
resta-me agora o deslumbre dos momentos opacos
que ao som de Renato
acalmam-se: meu corpo, minha mente.
Não mais sou “animal”, volto a ser alguém.
Escravo dessa vida insalubre.
quando ao mesmo tempo me encaminha a um termo inconsciente a mente nua.
Sem dar conta dos suspiros eloquentes tentadores
que circundam a presente atmosfera de prazeres e quimeras.
Suspiros que destroem minha lucidez,
desconsertam meu sangue,
e provocam luxuria
em minha língua e em minhas mãos.
Que pena que essa atmosfera é apenas quimera,
quem dera...
resta-me agora o deslumbre dos momentos opacos
que ao som de Renato
acalmam-se: meu corpo, minha mente.
Não mais sou “animal”, volto a ser alguém.
Escravo dessa vida insalubre.
Ord'ep e Djair F. Melo
Nenhum comentário:
Postar um comentário