É porque eu fui no botequim Amando e só. Sem contar os minutos nem os goles. É porque eu não sabia o que fazer ou o que pensar. Fui sonhando dramatizando na imaginação. Os pés quietos, as mãos quietas, mas inquieto o coração.
Caro jovem escritor, gostei muito desta poesia, que me fez imagianar a situação em que mitas pessoas se encontram em cada instante de suas vidas. Ás vezes, realmente não sabemos o que fazer nem sequer o que querer, mas algo extranho vai nos levando para um lugar em nossa imaginação desconhecido e que não há uma ordem a seguir ou uma regra a respeitar. É neste momento que somos nós, completamente alheios aos efeitos que os outros exercem "violentamente" sobre nós. Bonita poesia, que só pode sair de uma mente brilhante, capaz de transportar-nos sem sequer ter isso como um objetivo primordial. Parabéns!
Caro jovem escritor, gostei muito desta poesia, que me fez imagianar a situação em que mitas pessoas se encontram em cada instante de suas vidas. Ás vezes, realmente não sabemos o que fazer nem sequer o que querer, mas algo extranho vai nos levando para um lugar em nossa imaginação desconhecido e que não há uma ordem a seguir ou uma regra a respeitar. É neste momento que somos nós, completamente alheios aos efeitos que os outros exercem "violentamente" sobre nós.
ResponderExcluirBonita poesia, que só pode sair de uma mente brilhante, capaz de transportar-nos sem sequer ter isso como um objetivo primordial.
Parabéns!